O Superior Tribunal de Justiça Desportiva está decidindo o Campeonato Brasileiro fora das quatro linhas. Não concordo que o Tribunal tome uma decisão contrária ao que o árbitro viu em campo. Por exemplo, no clássico entre Palmeiras e Corinthians, o zagueiro Alviverde Danilo fez falta dura em Jorge Henrique e recebeu apenas cartão amarelo, mas foi o que o juiz considerou necessário no lance. Aí me vem o STJD e julga uma situação que já foi analisada. Isto é um absurdo! Assim como querem fazer no caso dos brigões são paulinos André Dias e Hugo. Se o árbitro deu amarelo é amarelo é não cabe a ninguém querer contestar a autoridade máxima dentro de campo.
Ontem, três jogadores do São Paulo foram julgados e receberam a mesma pena por infrações diferentes. Como pode o Borges que foi expulso por agressão no jogo contra o Grêmio levar o mesmo ganho que o Jean que foi advertido por segundo cartão amarelo? E o Dagoberto também pegou três jogos. Acho que o Borges deveria ter pego muito mais que três partidas e o Jean tinha que ser absolvido, já com o Dagoberto, a punição pode ter sido justa. Parece que o São Paulo entrou com um efeito suspensivo para escalar os atletas. Olha o tapetão aí de novo.
Os relatores do STJD não entendem nada de futebol e estão querendo aparecer com situações que podem definir o campeão. É inadmissível, um auditor julgar as cores da trancinha do Vagner Love. Quem não se lembra quando este individuo disse que se o atacante usasse tranças rubro-negras não pegaria dois jogos de suspensão há algumas semanas?
Outra decisão que merece explicação é a alteração de local da partida entre Corinthians e Flamengo. Por que mudar para Campinas? Por que nenhum time carioca joga isoladamente na quarta-feira e sempre entra em campo sabendo o resultado do adversário paulista? A CBF precisa responder essas questões para a credibilidade do Brasileirão não ficar sob suspeita. E chega do STJD se meter onde não tem competência.
Ontem, três jogadores do São Paulo foram julgados e receberam a mesma pena por infrações diferentes. Como pode o Borges que foi expulso por agressão no jogo contra o Grêmio levar o mesmo ganho que o Jean que foi advertido por segundo cartão amarelo? E o Dagoberto também pegou três jogos. Acho que o Borges deveria ter pego muito mais que três partidas e o Jean tinha que ser absolvido, já com o Dagoberto, a punição pode ter sido justa. Parece que o São Paulo entrou com um efeito suspensivo para escalar os atletas. Olha o tapetão aí de novo.
Os relatores do STJD não entendem nada de futebol e estão querendo aparecer com situações que podem definir o campeão. É inadmissível, um auditor julgar as cores da trancinha do Vagner Love. Quem não se lembra quando este individuo disse que se o atacante usasse tranças rubro-negras não pegaria dois jogos de suspensão há algumas semanas?
Outra decisão que merece explicação é a alteração de local da partida entre Corinthians e Flamengo. Por que mudar para Campinas? Por que nenhum time carioca joga isoladamente na quarta-feira e sempre entra em campo sabendo o resultado do adversário paulista? A CBF precisa responder essas questões para a credibilidade do Brasileirão não ficar sob suspeita. E chega do STJD se meter onde não tem competência.
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