Uma campanha recém criada em um site de relacionamentos com mais de seis mil seguidores, pede para que o rosto de Dieguito apareça na cédula de dez pesos argentinos. O número 10, como não podia deixar de ser, é em alusão a camisa que Maradona sempre vestiu em toda a sua carreira.
Atualmente, a nota de dez pesos é estampada com a figura de Manuel Belgrano, criador da bandeira argentina. A ideia seria que Belgrano fosse para a cédula de dois pesos no lugar do ex-presidente Bartolomé Mitre.
Os fãs de “El Pibe” consideram que Dieguito foi muito mais importante para a história do país do que Mitre que deixaria de aparecer nas notas de dinheiro. Se a moda pegar por aqui, daqui a pouco teremos Pelé e outros ídolos circulando pelo mercado monetário nacional. Não sou a favor que Maradona passa a ser dinheiro. Mas lá na Argentina tudo é possível. Maradona além de ídolo é uma religião e por isso criaram a Igreja Maradoniana. “El Pibe” é mesmo Dios na Argentina.
Dentro de campo, Diego Maradona acertou seu retorno ao banco de reservas. O maior jogador da história do futebol argentino fechou com por duas temporadas com o Al Wasl, time que foi dirigido pelos brasileiros Antônio Lopes e Joel Santana na década de 80. No clube árabe, Dieguito receberá aproximadamente 28 milhões de reais por ano e será um dos treinadores mais bem pagos do mundo.
O Al Wasl, quarto colocado no campeonato local, é o time mais popular dos Emirados Árabes e o elenco conta com os brasileiros Alex, meia revelado pelo Fluminense e o atacante Alexandre que já jogou pelo Coritiba. A iniciativa do clube em trazer Maradona é conseguir uma vaga e vencer a Liga dos Campeões da Ásia e chegar ao Mundial de Clubes que será disputado em dezembro em Tóquio.
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