Que jogaço! Disparado o melhor da Copa das Confederações até o momento e difícil de ser batido até o fim da competição. O Japão, talvez tenha tido a melhor atuação de sua história, mas foi derrotado pela Itália por 4 a 3 em Recife. O resultado garantiu a "Azzurra" nas semifinais. Resta decidir contra o Brasil, no próximo sábado, em Salvador, o primeiro lugar do Grupo A.
No primeiro tempo, os italianos ficaram na roda. Não viram a cor da bola. O Japão abriu dois gols de vantagem com Honda, em cobrança de pênalti e com o meia Kagawa, que jogou muito.
O técnico Cesare Prandelli não esperou muito para mexer na equipe. Aos 29 minutos, Sacou Aquilani para a entrada do baixinho Giovinco (gosto muito deste jogador).
Ainda no primeiro tempo, aos 41, Pirlo cobrou escanteio na cabeça de De Rossi que diminuiu. Este gol foi muito importante para a virada italiana. Giaccherini ainda acertaria trave de Kawashima no final.
Na etapa complementar, logo aos cinco minutos, Giaccherini fez boa jogada pelo lado do campo, cruzou e Uchida marcou contra. O Japão sentiu e a Itália se aproveitou para virar dois minutos depois em pênalti bem duvidoso convertido por Mario Balotelli.
O Japão era valente, vibrante e não se entregava. A equipe comandada pelo italiano Alberto Zacheroni foi para cima e chegou a mais um empate com Ukazaki, de cabeça. Até pelo alto, os japoneses marcaram.
A zaga da Itália dava muitos espaços e a virada japonesa só não veio por a trave salvou duas vezes em um mesmo lance. Kagawa perdeu com Buffon batido na jogada. Que azar!
Até que aos 40 minutos, o meia Marchisio (que não pode ser reserva) cruzou e Giovinco escorou para as redes. Nem mesmo a essa altura, os asiáticos se entregaram. Aos 43, Okazaki mandou mais uma na trave e Yoshida marcou, mas estava em posição ilegal para tristeza da torcida brasileira que aplaudiu os japoneses no fim da partida na Arena Pernambuco. Que jogo!
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