Poucas horas depois do término da Copa do Mundo, a Confederação Brasileira de Futebol fez o que todos já esperavam e confirmou a saída de Luiz Felipe Scolari do comando da Seleção Brasileira.
O treinador ficou marcado após o vexame contra a Alemanha na semifinal em que os brasileiros foram humilhados por 7 a 1. Na disputa do terceiro lugar, a Holanda também passou por cima ao fazer 3 a 0. Dez gols em duas partidas decisivas. E falavam que tínhamos a melhor dupla de zaga do mundo.
Felipão foi o treinador que conquistou o pentacampeonato mundial em 2002 na Ásia, mas não teve a mesma sorte jogando em casa. Scolari assumiu pela segunda vez em novembro de 2012 no lugar de Mano Menezes. No ano passado, foi campeão da Copa das Confederações vencendo a até então campeã mundial, Espanha com um placar convincente de 3 a 0 no Maracanã.
O próximo compromisso será contra a Colômbia no dia 5 de setembro nos Estados Unidos. Até lá, devemos ter um novo treinador. Tite é o nome mais cotado, mas há uma corrente na CBF por um técnico estrangeiro. Fala-se também que Alexandre Gallo poderia assumir interinamente até que se escolha um novo nome. Outros brasileiros com condições de treinarem a Seleção seriam Abel Braga, Muricy Ramalho e Oswaldo de Oliveira.
Eu gostaria muito de ver alguém de fora na Seleção Brasileira, mas especialmente do mercado sul-americano. Sei que argentinos sofreriam forte resistência, mas que tal um nome como Jorge Sampaioli, do Chile (que é argentino)? Da Europa, o meu preferido seria, sem dúvidas, Pep Guardiola, mas não acredito que nenhum treinador de um gigante europeu largaria seu clube para assumir a Seleção. Jurgen Klismann, técnico da seleção dos Estados Unidos, também seria uma boa pedida.
O futebol brasileiro tem quatro anos com direito a participação nas Eliminatórias Sul-Americanas para poder desempenhar um bom papel na Rússia no próximo Mundial. Vamos aguardar e torcer!
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