Muita emoção na Arena. Mais de 48 mil torcedores assistiram a um grande embate entre um time brasileiro e um argentino. O Grêmio venceu por 2 a 1 no tempo normal com direito a gol da vitória os acréscimos. Com repetição do placar do jogo de ida, a decisão foi para a marca da cal. Festa azul no estádio com 5 a 3 para o "Imortal". Renato Gaúcho foi à loucura.
Assim como em 1983, o Grêmio despacha o Estudiantes e avança na Libertadores. Que venha o surpreendente Atlético Tucumán que eliminou o Nacional de Medellín.
Logo aos cinco minutos, os gaúchos saíram na frente. Jael tocou para Everton que encobriu o goleiro Andújar e foi para a galera, mas a vantagem gremista duraria apenas três minutos. Geromel deu mole e Lucas Rodríguez deixou tudo igual em Porto Alegre.
O Grêmio foi todo pressão, mas não conseguiu fazer o gol que precisava. No segundo tempo, teve bola na trave em chute de Jael e a zaga do time argentino tirando de todas as formas que podia. Campi salvou quase na linha.
O Estudiantes abusava da violência. Era a forma de segurar o ímpeto dos atuais campeões. Everton era quem mais tentava. Até que, merecidamente, aos 47 minutos, saiu o gol que levou o jogo para os pênaltis. Alisson se antecipou à marcação e desempatou de cabeça.
Nas penalidades, Maicon, Everton, Jael, Alisson e André foram perfeitos. Pelo Estudiantes, o lateral Campi chutou lá em La Plata e deu Grêmio. Rumo ao bi, Imortal!
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