O jogo da volta será na próxima terça-feira em São Paulo e o time brasileiro pode perder por até dois gols de diferença.
Tido como bicho papão do continente por chegar em cinco semifinais nos últimos seis anos, a equipe dirigida por Marcelo Gallardo tocava bem a bola e tinha Borré como principal ameaça. O atacante colombiano teve duas chances na primeira etapa. Mas foi o Palmeiras quem marcou com Rony que aproveitou saída errada de Armani para marcar aos 26 minutos.
O Palmeiras até chegou a fazer mais um com Gustavo Scarpa, mas o lance foi anulado por impedimento. No fim da primeira etapa, Nacho Fernández acertou o travessão de Weverton em cobrança de falta.
No segundo tempo, o Palmeiras definiu a partida. Logo aos dois minutos, Luiz Adriano ganhou no meio, avançou para cima de Rojas e tocou por baixo das pernas de Armani para fazer o segundo. Não entendi a escolha de Gallardo por Rojas e não Paulo Díaz.
O River teve Carrascal expulso. O colombiano deu um pontapé em Gabriel Menino e, na sequência, o uruguaio Matías Viña fez o terceiro em cabeçada estilosa.
O Palmeiras contou com três jovens no meio campo: Danilo, Gabriel Menino ( jogou demais) e Patrick de Paula e dominou o setor. O adversário tinha os excelentes Enzo Pérez, Nacho Fernández e De La Cruz.
E o Palmeiras teve chance de fazer o quarto. No fim do jogo, Gabriel Menino obrigou Armani a fazer boa defesa.
Por mais que o River tenha uma grande equipe, acho que dá para cravar que o Palmeiras estará na final do próximo dia 30.
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