Troglio chegou ao clube em fevereiro e é demitido após dois meses. Esta tem sido a tônica recente. O clube encontra-se em grava crise econômica e técnica. Mauro Cetto, manager do Ciclón, é outro que deixa o clube. O time será comandado interinamente por Fernando Berón. O próximo compromisso será diante do Platense pela 10ª rodada da Copa da Liga Profissional.
Antes de Troglio, Mariano Soso, Diego Dabove e Paolo Montero também foram demitidos em menos de três meses no cargo.
O problema no San Lorenzo não é treinador. A instituição está muito bagunçada. O presidente licenciado Marcelo Tinelli curte férias no México e pode ser outro a renunciar nas próximas horas. O clube vem sendo presidido por Horacio Arreceygor.
Nesta temporada, o rebaixamento ainda não é uma ameaça tão real, mas como na Argentina é instituído o sistema de promedio, o San Lorenzo corre sérios riscos para 2023 e 2024. Se as coisas não mudarem muito, o destino será novamente a B Nacional (competição em que o Ciclón já esteve em 1981).
Nenhum comentário:
Postar um comentário