O time de Pep Guardiola que é o atual bicampeão espanhol fez uma campanha impressionante no primeiro turno do Nacional. Em 19 jogos, foram 17 vitórias, um empate e uma derrota. O Barça somou 52 pontos de 57 possíveis. Este foi o melhor desempenho de um clube na história do Campeonato Espanhol. O time catalão marcou 61 gols e sofreu apenas 11. O argentino Lionel Messi jogou 16 jogos e anotou 18 gols o que lhe dá um aproveitamento superior a um gol por partida. Os únicos times que não foram derrotados pelo Barcelona foi o Hércules que venceu por 2 a 0 e o Mallorca que arrancou um empate em 1 a 1. O aproveitamento do clube catalão é superior a 91% de aproveitamento.
Com o fim do turno, o Real Madrid está na segunda colocação com 48 pontos (apenas uma derrota, a goleada sofrida diante do Barcelona por 5 a 0), quatro a menos que o Barcelona. Em terceiro vem o Villarreal com 39 seguido do Valencia com 37.
A campanha do Barcelona realmente é fantástica. este time não é um time e sim uma máquina. Como dá gosto de ver Xavi, Iniesta, Pedro, Villa, Messi e companhia em campo. É um colírio para os olhos dos amantes do futebol. Será que alguém vai deter o Barça?
Quando li este título jurava que o assunto seria o Flamengo !
ResponderExcluirhahahahaha
O Barcelona é o maior time que eu já vi jogar, mas não creio que seja páreo para grandes times do passado como o Santos de Pelé ou o Flamengo de Zico!
Abraço
O Barcelona é muito melhor que a campeã da Copa: Espanha. Enquanto a Espanha penava pra ganhar seus jogos de 1x0, Barça atropela todo mundo!
ResponderExcluirTalvez poucos de vocês viram o Cruzeiro do Tostão, de Dirceu Lopes, de Piazza. Tinha um toque de bola tão ou mais refinado do que o do Barcelona.
ResponderExcluirAliado ao estado do gramado do Mineirão que propositalmente tinha a grama alta colocava qualquer adversário na roda.
O Santos de Pelé que o diga. Em l966 na final da Taça Brasil o Cruzeiro deu um show e goleou o Peixe por 6 a 2.
Aquele time, prá mim, era superior ao Barça de hoje. Um time que deixou saudade:
Raul, Pedro Paulo, William, Procópio e Neco, Piazza e Dirceu Lopes, Natal, Evaldo, Tostão e Hilton Oliveira.
Essa orquestra cansou de dar CONCERTO no Mineirão. Cada partitura, digo, partida era uma música nova. Zzzzzzeeeiiiiiirô.