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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

QUANDO NÃO VALE E CONTRA EQUIPES SEM TRADIÇÃO, O BRASIL VENCE

Na despedida do Estádio Rasunda, local em que o futebol brasileiro conquistou o primeiro título mundial há 54 anos, a Seleção Brasileira se recuperou da derrota na final olímpica e bateu a Suécia por 3 a 0.

As novidades no time de Mano Menezes foram o lateral Daniel Alves, o zagueiro David Luiz, além dos volantes Paulinho e Ramires. Na Suécia, o técnico Erik Hamrén não pôde contar com a estrela da seleção, o atacante Ibrahimovic.

O Brasil até que marcou aos 17 minutos com Neymar em rebote de bola chutada na trave por Leandro Damião, mas a arbitragem errou ao assinalar impedimento do camisa 11 e invalidar o lance.

Neymar, aberto pela ponta, era a principal opção de ataque brasileiro e saiu dos pés dele, o lançamento para o gol marcado por Leandro Damião, de cabeça, aos 31 minutos.

No final do primeiro tempo, o goleiro Gabriel fez boa defesa em finalização do atacante Berg.

O segundo tempo seguiu tranquilo para os brasileiros que estavam de azul. Daniel Alves e Neymar assustaram em bola parada.

Aos 30 minutos, Mano Menezes colocou Dedé no lugar de David Luiz e Alexandre Pato na vaga de Damião (que estava muito bem no jogo). Hulk também foi a campo e saiu Oscar.

Aos 38, o Brasil aumentou com Alexandre Pato numa cabeçada certeira e, logo depois, o atacante do Milan marcaria novamente em cobrança de pênalti. Pato foi o responsável pela cobrança porque Neymar já tinha deixado o campo para a entrada de Lucas.

O Brasil não teve trabalho para vencer uma frágil Suécia que já não contava com o melhor jogador. Mano Menezes deve ganhar sobrevida no cargo de técnico com o resultado. É impressionante como o Brasil só vence seleções sem tradição no futebol mundial. As Olimpíadas ainda vão levar um tempo para serem totalmente esquecidas.


Um comentário:

  1. Os medíocres do Mano ganharam de uma Suécia desfigurada. Segundo Gavião Bueno, foi uma vitória pra levantar a auto-estima.

    Agora imaginem como foi duro assistir essa pelada e ouvir tanta asneira. Eitah futebolzinho mequetrefe.

    Na olimpiada a Record e sua equipe "pastorizada", nos amistosos, Gavião e seu bando. É mole?

    Enquanto isso, na Alemanha. Messi e los hermanos ganhavam de uma das favoritas.

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