O Vasco foi até o Recife desfalcado de Dedé, Felipe e Juninho Pernambucano, mas arrancou um empate diante do Náutico nos Aflitos. No final, o 1 a 1 acabou sendo justo, mas teve vascaíno lamentando a igualdade. O time da casa saiu na frente com Kieza, mas na segunda etapa, Fellipe Bastos deixou tudo igual.
Com o resultado, os cruz-maltinos seguem em quarto com 39 pontos ganhos. Já os pernambucanos chegaram a 28 e estão em décimo lugar.
O Vasco entrou em campo com quatro volantes ( Eduardo Costa, Nilton, Wendel e Fellipe Bastos). Com isso, o ataque formado por Alecsandro e Tenorio não recebia bolas. Mais uma vez, Cristóvão Borges errou na escalação.
O primeiro tempo foi todo de pressão do Alvirrubro. Com um minuto, Kieza tabelou com Araújo e assustou Fernando Prass. Pouco depois, foi a vez de Rhayner ganhar na velocidade e bater cruzado com perigo.
O time carioca apostava nos chutes de longe. Uma boa jogada foi um cruzamento para a área em que o equatoriano Tenorio matou no peitou e tentou de bicicleta.
O gol do Náutico saiu aos 42 minutos. Rhayner, novamente em velocidade, cruzou, Douglas escorregou e a bola sobrou limpa, na marca do pênalti, para Kieza fuzilar para as redes.
Na saída para o intervalo, o atacante Alecsandro criticou a maneira do Vasco jogar. Só se defendendo. Na volta para o segundo tempo, Cristóvão Borges sacou Jonas e Eduardo Costa para as entradas de Auremir e Carlos Alberto e o time cresceu de produção.
Wendel assustou Giudeão em chute de fora da área. Rhayner respondeu pelos donos da casa mandando por cima. O empate vascaíno veio aos oito minutos em bola que sobrou fora da área e Fellipe Bastos mandou uma bomba, sem chances para Gideão.
Logo depois da igualdade, o Vasco perdeu Auremir contundido e Cristóvão teve de improvisar o jovem zagueiro Luan no lado direito. O Náutico voltou a atacar, principalmente pelo lado esquerdo de ataque.
Aos 20 minutos, Araújo recebeu na frente e chegou a marcar, mas o lance foi anulado e o impedimento foi marcado. O Vasco chegou com Tenorio que bateu cruzado para fora. No Náutico, Souza ameaçou Fernando Prass.
No último lance da partida, os jogadores vascaínos reclamaram de possível pênalti em cima de Nilton. O relógio marcava 49 minutos e o árbitro Leandro Pedro Vuaden preferiu não complicar o time da casa. Certamente, se fosse uma jogada no meio campo, seria marcada a infração. No fim, o empate acabou sendo mais justo. Cada equipe foi melhor em um tempo da partida.
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