Chegou ao fim a busca do Palmeiras para um substituto para Luiz Felipe Scolari. Gilson Kleina foi liberado pela Ponte Preta e aceitou a missão de tentar fazer o Alviverde escapar do rebaixamento.
O treinador pediu para ser liberado do vínculo que tinha com a equipe campineira. Quando soube que estava livre, Kleina logo telefonou para o presdiente do Palmeiras, Arnaldo Tirone para dar a notícia. A estreia do treinador já deve ser em um confronto direto, no próximo sábado, contra o Figueirense em Santa Catarina.
Segundo fontes, o técnico receberá cerca de 300 mil mensais e assinará até o final de 2013. O tempo de contrato e a questão salarial afastaram Paulo Roberto Falcão do Palmeiras. Gilson Kleina sempre foi uma das primeiras opções da diretoria alviverde. Depois de tentar Jorginho, do Bahia, o técnico da Macaca era o alvo. Assim como Dorival Júnior, do Flamengo.
Gilson Kleina assumiu a Ponte Preta em dezembro de 2010 e conquistou bons resultados a frente do time. Como o acesso para a Série A do Campeonato Brasileiro nesta temporada e chegou nas semifinais do Paulistão 2012.
Antes de chegar à Ponte Preta, já tinha feito bons trabalhos no Ipatinga e no Duque de Caxias. Em 2011, chegou a ser contactado para assumir o Fluminense por três meses, enquanto Abel Braga não chegava, mas recusou o convite para ser temporário nas Laranjeiras.
Gosto muito do trabalho de Gilson Kleina. Conheço-o desde quendo fez uma campanha de excelente recuperação na Série B do Brasileiro pelo Duque de Caxias. Com certeza, aceitou para ficar com o nome marcado na história palmeirense. A tarefa é muito árdua e difícil. Eu, confesso que não acredito no milagre da permanência na Série A.
Mesmo elogiando o novo contratado, nunca trocaria Felipão, tão identificado com o clube, por uma aposta. Boa sorte ao Palmeiras e a Gilson Kleina que provou não ser covarde ao aceitar este complicado desafio.
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