Atual campeão, o River Plate estreou na Taça Libertadores ganhando do Trujillanos, campeão venezuelano por 4 x 0 fora de casa.
Esperava mais do River, mas não sei o que deu em Marcelo Gallardo que escalou o time muito mal. Inventou o atrapalhado Alonso (36 anos) na frente deixando Alario e Rodrigo Mora na reserva. D'Alessandro, contundido, não pôde jogar. Coube ao cerebral Pisculichi decidir a partida. O meia é uma espécie de Paulo Henrique Ganso argentino. Sabe muito, mas é meio preguiça.
No primeiro tempo, o River chegou até a tomar sufoco do Trujillano e Barovero teve de trabalhar, mas na etapa final, o River conseguiu marcar com Pisculichi em linda cobrança de falta, no ângulo e depois aumentou com o experiente Lucho González aproveitando rebote do fraco goleiro Díaz.
O terceiro e quarto gols foram marcados por Alonso, mas não mudo a minha opinião de que o uruguaio não deve ser titular. Martínez também poderia ter começado jogando no meio de campo.
Claro que valeu pela vitória, que acabou sendo elástica, mas esperava muito mais do River Plate, favorito no Grupo 1 que tem o São Paulo, que perdeu na estreia para o modesto The Strongest-BOL.
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