Movida pelo dinheiro e com o objetivo de fazer política, a Fifa aprovou o modelo de uma nova Copa do Mundo a partir de 2026. A competição será disputada por 48 seleções divididos em 16 grupos de três. A ideia partiu do presidente da entidade, Gianni Infantino.
As edições de 2018, na Rússia e 2022, no Catar não sofrerão mudanças e seguem com 32 seleções.
O "inchaço" dará lucro à entidade que vai dividir as vagas da seguinte forma: 16 seleções da Europa, 9 da África (podendo chegar a 10), 8 daa Ásia (podendo chegar a 9), 6 para a América do Sul (podendo chegar a 7), 6 para a Concacaf (podendo a chegar a 7) e 1 para a Oceânia.
O nível técnico vai cair muito. Imagina um Mundial com nove africanos, oito asiáticos e time da Oceânia? Vai esvaziar as Eliminatórias Europeias e Sul-Americanas para a Copa do Mundo, pois quase todas terão vaga garantidas. Agora, mais do que nunca, será muito difícil ficar de fora de uma Copa do Mundo.
Outra coisa que deve mudar é em relação à sedes. Com o aumento no número de jogos, é bem possível que o Mundial seja sediado por mais de um país como aconteceu em 2002 com Coreia do Sul e Japão. Em 2026, o Mundial pode ser disputado na América do Norte. Canadá, Estados Unidos e México são apontados como destinos possíveis. Para 2030, ano do centenário da Copa, Argentina e Uruguai pleiteiam sediar o evento.
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