Vai começar a Copa das Confederações. Pode ser que seja a "saideira" do torneio que reúne os campeões de cada continente. Esta será a décima edição da competição que, para mutos está esvaziada por não ter a Seleção Brasileira, maior vencedora com quatro conquistas (1997, 2005, 2009 e 2013). Mas conta com a Alemanha (mesmo que mista), campeã do mundo, Chile, vencedor das duas últimas Copas América e Portugal, que faturou a Eurocopa no ano passado e conta com Cristiano Ronaldo em excelente fase. Deve ser eleito o melhor jogador do mundo novamente.
A Rússia vai sediar a Copa das Confederações e abrirá o torneio contra a Nova Zelândia na Arena Zenit. Compõem o Grupo A ainda Portugal e México que se enfrentam em Kazan no próximo domingo. Quatro serão as cidades sedes neste ano: Kazin, Moscou, São Petersburgo e Sochi.
O Grupo B tem a Alemanha, que vem com time renovado após título da Copa do Mundo de 2014. Os comandados de Joachim Löw diante da Austrália, em Sochi, na próxima segunda-feira. Camarões e Chile completam a chave.
A Copa das Confederações serve para apresentar alguns dos estádios do Mundial do ano que vem e prepara as Seleções a um ano da Copa, mas a competição carrega uma espécie de maldição. Nunca um campeão de Copa das Confederações venceu a Copa do Mundo no ano seguinte.
Apesar da expectativa menor neste ano muito por conta da ausência da Seleção Brasileira, estou animado para a competição. Apesar de vir renovada, a Alemanha não pode deixar de ser apontada como uma das favoritas. Chile e Portugal, de Cristiano Ronaldo, seriam as minhas outras apostas para ficarem com o caneco. Se tivesse que escolher uma seleção para apostar, iria de Chile.
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