No próximo domingo, a equipe de Abel Braga encara o Flamengo, no Maracanã e caso vença, conquista o título de forma antecipada.
Já o Vasco segue na zona de rebaixamento em situação muito delicada. O time pode ser matematicamente rebaixado já na próxima rodada quando joga contra o Corinthians em São Paulo.
O Inter começou a partida todo no ataque. Com menos de cinco minutos, Fernando Miguel já tinha feito duas grandes defesas. E aos nove não teve jeito. Moisés levantou a bola na área e Rodrigo Dourado testou no cantinho. O lance era duvidoso e foi analisado pelo VAR que validou o gol e depois chegou a informação de que a linha da tecnologia estava descalibrada. Como assim? Essa é nova no futebol brasileiro quiça mundial.
O Vasco não deu um chute sequer ao gol durante toda a primeira etapa. O Inter se protegia bem e tentava sair nos contra-ataques. A diferença técnica entre as equipes é gritante.
No segundo tempo, o panorama não se alterou. O Inter controlava as ações e o Vasco era desorganizado, mas o time carioca teve a chance do empate quando a arbitragem assinalou pênalti polêmico sobre Germán Cano. Mesmo olhando no VAR, o árbitro viu falta de Victor Cuesta, mas o argentino que tem tanto crédito com a torcida, bateu para fora. Acho que se fosse no gol, Marcelo Lomba pegaria.
Para piorar nos acréscimos, os gaúchos ainda fizeram o segundo em jogada que mostrou como a superioridade era absurda. O Colorado fez linha de passe na área vascaína que acabou com chute colocado de Thiago Galhardo. O meia, ex-Vasco, voltou hoje ao time após um mês de ausência e uma negociação frustrada com o mundo árabe.
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