Pesquisar este blog

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

GUARDIOLA DEVE TER SENTIDO SAUDADE DA ÉPOCA QUE DIRIGIA MESSI

Barcelona e Manchester City era um dos confrontos mais esperados da primeira fase da Champions League. A partida marcava o retorno de Pep Guardiola e do goleiro Claudio Bravo ao Camp Nou. Os dois foram ovacionados, mas o show foi de quem costuma brilhar no palco: Lionel Messi fez mais um triplete na carreira e comandou a goleada dos catalães por 4 a 0. Neymar, que desperdiçara uma penalidade máxima, encerrou a goleada com um bonito gol.

Com a vitória, o Barça dispara na liderança do Grupo C com nove pontos ganhos, cinco a mais que o City. O Borussia Monchëngladbach vem a seguir com três após derrotar o Celtic por 2 a 0 na Escócia no outro jogo da chave.

O City começou o jogo marcando bem e até teve chances de sair na frente, mas Ter Stegen estava seguro na meta do Barcelona, que abriu o placar com Messi em bobeada da defesa adversária. Fernandinho tentou cortar e ainda escorregou para facilitar a vida do argentino.

No segundo tempo, um lance capital decidiu a partida. Bravo saiu jogando errado com os pés (Guardiola ainda acha que o chileno é bom neste quesito) e deu de presente para Luis Suárez, que só não fez por cobertura porque o goleiro colocou a mão na bola fora da área e recebeu o cartão vermelho.

Caballero foi para o jogo e, em quatro minutos, já foi buscar uma bola de Messi no fundo das redes após chute certeiro do craque no canto.

O terceiro do Barça nasceu após mais um erro em saída de bola do time inglês. Gundogan falhou e deu nos pés de Suárez que tocou para Messi fazer o terceiro dele na partida. 

O camisa 10 ainda sofreu pênalti de Kolarov após entrar costurando na área. Deixou Neymar bater, mas o brasileiro telegrafou e Caballero pegou. Mas o craque faria o quarto gol em linda jogada aos 43 minutos ao receber de Messi e deixar dois marcadores para trás.

O Barcelona teve as ações facilitadas após a expulsão de Bravo, mas mostrou que está em um patamar muito superior ao time de Pep Guardiola, exaltado como ídolo no Camp Nou com toda justiça.