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segunda-feira, 25 de maio de 2020

NAPOLI PODE SER O DESTINO DE CEBOLINHA

Mesmo com o futebol parado, o nome de Everton segue circulando na Europa. O brasileiro é alvo de interesse de clubes como Borussia Dortmund, Everton e Napoli e o Grêmio já teria liberado o atacante a conversar com alguns interessados.

O Napoli aparece como o destino mais provável no momento, mas o fato de uma possível oferta ter vazado não alegrou os cartolas da equipe do sul da Itália. O Grêmio já disse que não aceita receber algo em torno de 20 milhões de euros. Mas a negociação não deve chegar aos 30 como desejam os dirigentes.  

A multa rescisória de Everton é de 120 milhões de euros. "Cebolinha", 24 anos, foi o artilheiro da última Copa América, disputada no Brasil no ano passado. O Grêmio já confirmou que precisa fazer caixa com um jogador. Acho pouco provável que Everton emplaque 2021 em Porto Alegre. 

PREFEITO DO RIO DE JANEIRO E ALGUNS CLUBES JÁ PLANEJAM VOLTA DO FUTEBOL

O prefeito do Rio de Janeiro Marcelo Crivella se reuniu com clubes cariocas para ensaiar um possível retorno do Estadual. A ideia é realizar treinamentos em grupo nos próximos dias e observar a curva de contágio na cidade. A bola poderia voltar a rolar entre a segunda quinzena de junho e o mês de julho. Logicamente que sem a presença de torcedores no estádios.

Flamengo e Vasco já se manifestaram a favor do retorno gradativo das atividades. Botafogo e, principalmente, Fluminense ainda relutam.

A ideia é retornar para finalizar o Campeonato Carioca antes dos principais clubes do país voltarem. O Rio de Janeiro já teve mais de quatro mil óbitos confirmados e 38 mil infectados.

Acho que ainda é extremamente prematuro se falar em retorno do futebol no país. Principalmente no Rio de Janeiro que conta com muitos casos. Outros estados com menos casos ainda não falam em retorno.

Não entendo esta pressa para voltar. O Campeonato Brasileiro não tem qualquer previsão de início. Para que finalizar o Estadual e ficar esperando os outros clubes? O risco de contágio ainda é grande. Não é hora de pensar em um retorno. Mesmo que sem a presença de público nos estádios.