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quinta-feira, 13 de junho de 2019

EMPATE QUE DEIXA A CHAPE NA ZONA DE REBAIXAMENTO

Chapecoense e Fluminense ficaram no empate em 1 a 1 na Arena Condá e o resultado deixa a equipe catarinense na zona de rebaixamento na pausa para a disputa da Copa América. Os dois times estão com oito pontos ganhos, mas o Tricolor se salva no saldo de gols.
 
O time da casa saiu na frente com gol logo aos dois minutos. Everaldo marcou em bola defensável para Agenor. O centroavante chegou aos 5º gol e se iguala a Eduardo Sasha e Gabigol na artilharia do Brasileirão.
 
O Fluminense chegou a empatar ainda no primeiro tempo com o jovem João Pedro, mas o atacante estava impedido e o gol foi anulado após revisão no VAR. Mas na etapa final veio o empate. O árbitro marcou pênalti em toque de mão do zagueiro Douglas. Paulo Henrique Ganso bateu bem e empatou. Tiepo acertou o canto, mas não chegou na bola.
 
O time carioca ainda ficaria com um jogador a menos após a infantil expulsão de Allan. A Chape teve chance de fazer o segundo com Everaldo e Douglas.
 
Acho que nesse ano, a Chapecoense terá muitas dificuldades para escapar do rebaixamento. O time é fraco e a torcida não está fazendo da Arena Condá um caldeirão. Vejo o time catarinense como um dos quatro piores da competição.
 
Outros Resultados: Palmeiras 2 x 0 Avaí; Atlético-MG 1 x 1 São Paulo e Goiás 2 x 1 Athletico-PR.

XÔ ZONA DE REBAIXAMENTO!

O Vasco venceu o Ceará por 1 a 0 em São Januário (lotado) e saiu da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. O gol da vitória foi marcado por Danilo Barcelos na etapa final.
 
Vanderlei Luxemburgo repetiu o time que bateu o Internacional na rodada passada e o Vasco venceu com merecimento. Diogo Silva, vilão em um rebaixamento do Vasco, por incrível que pareça, teve grande atuação na Colina.
 
O Vasco levava perigo principalmente nas jogadas que saíam dos pés de Rossi. Marcos Junior também teve boa atuação e quase marcou no início do segundo tempo, mas Diogo Silva salvou o Ceará.
 
O "Vozão" teve uma grande chance na partida, mas o ataque se atrapalhou e um jogador chutou no outro.
 
O gol da vitória saiu aos 34 minutos. Danilo Barcelos aproveitou rebote de Diogo Silva e marcou de cabeça. Pouco depois, Valdívia quase aumentou em cobrança de falta, mas o goleiro foi buscar no ângulo.
 
O medo da torcida vascaína eram os minutos finais, mas o Ceará pouco agrediu e a equipe vence a segunda seguida e ficará, nesta pausa da Copa América, fora da zona do mal.

BOLÍVIA É UM ADVERSÁRIO QUE NÃO METE MEDO

A Bolívia será a primeira adversária do Brasil na Copa América. A tendência é de vitória brasileira até com certa facilidade na partida que será realizada no Morumbi. O selecionado de Eduardo Villegas conta com alguns jogadores conhecidos do público brasileiro. Entre eles, o atacante Marcelo Moreno que tem a chance de se tornar o maior goleador da seleção boliviana.
Marcelo Moreno está a três gols de igualar a marca de Joaquín Botero. O ex-jogador de Cruzeiro, Flamengo e Grêmio tem 17 gols e é a principal esperança da equipe. Aos 31 anos, Marcelo Moreno joga há cinco temporadas no futebol chinês e sonha em retornar ao Cruzeiro. O centroavante está na Seleção desde 2007.
Outros nomes conhecidos da Bolívia são o goleiro Carlos Lampe (que teve grande atuação contra o Brasil nas Eliminatórias em 2017 e chegou a ser contratado pelo Boca Juniors), o meia Alejandro Chumacero (ex-Sport), além do atacante Rodrigo Ramallo (que passou pelo Vitória). 
A Bolívia perdeu três amistosos recentemente (1 a 0 para Coreia do Sul e Japão e 2 a 0 para a França). Em jogo preparatório, na semana passada, ficou no empate em 1 a 1 com a Portuguesa, em São Paulo. A fase não é das melhores. Em ranking divulgado pela Fifa, em abril, os bolivianos ocupavam apenas a 63ª colocação. Nas últimas sete edições de Copa América, a Bolívia tem apenas um triunfo (conquistado sobre o Equador em 2015).
A Bolívia tem pouca tradição na Copa América. Foi campeã apenas uma vez (atuando em casa em 1963) e bateu na trave em 1997 quando perdeu a decisão para o Brasil de Zagallo no famoso jogo do "Vocês vão ter que me engolir".
O grupo do Brasil está longe de ser complicado, mas sou capaz de afirmar que o rival da estreia é o mais fraco da chave. Peru e Venezuela podem dar um pouco mais de trabalho a Tite e companhia.