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terça-feira, 13 de novembro de 2018

MAXI LÓPEZ DEVE DESFALCAR O VASCO PARA DESESPERO DOS TORCEDORES

A torcida do Vasco tem um motivo a mais para se preocupar nesta reta final do Campeonato Brasileiro. Além dos jogos restantes para lá de complicados, o time deve ter o desfalque do melhor jogador do time na partida contra o Atlético-PR e, provavelmente diante do Corinthians no próximo domingo. Maxi López sofreu um corte profundo no pé direito contra o Grêmio, levou sete pontos e está com muitas dificuldades de pisar. Inclusive está usando muletas.

Maxi López se encaixou muito bem no Vasco e já é ídolo da torcida de forma merecida. O atacante de 34 anos tem sete gols em 16 jogos e na maioria das partidas, atua sozinho no ataque lutando contra as defesas adversárias e leva a melhor na maior parte das jogadas.

Os sete gols marcados por Maxi já superam os números na Udinese, último clube do argentino. No Milan, Sampdoria e Chievo também não atingiu tal marca. Nem mesmo na passagem que teve pelo Barcelona, o atacante fez sete gols. A adaptação ao futebol brasileiro foi muito rápida e, mesmo ainda fora da melhor forma físíca, Maxi faz a diferença.

Segundo o departamento médico do clube, o atacante faz tratamento intensivo e ainda não está vetado, mas as chances de jogar contra o Atlético-PR em São Januário são mínimas. Para piorar, o atacante está pendurado com dois cartões amarelos e corre o risco de desfalcar o Vasco em mais uma partida das cinco decisivas que faltam na luta contra mais um rebaixamento. A conta para respirar é conseguindo duas vitórias.

Sem Maxi López, o Vasco perde muito. Perde quase que todo o poderio ofensivo. Diante do Atlético-PR, Alberto Valentim ainda não poderá contar com Martín Silva (para alegria de alguns torcedores) e Yago Pikachu, suspenso por três cartões amarelos.

A torcida do Vasco esgotou os ingressos para o jogo contra o Atlético-PR. Se não vencer, o rebaixamento se aproxima para desespero dos sofridos torcedores.

PEÑAROL É O CAMPEÃO URUGUAIO DE 2018

Tem grito de campeão no Uruguai. O Peñarol venceu o clássico contra o Nacional no Estádio Centenário por 2 a 1, na prorrogação, e sagrou-se bicampeão nacional. A partida foi bem ríspida como é comum nos jogos entre os maiores rivais do país. Este foi o 52º título da equipe carbonera na história.

O Nacional precisava vencer para forçar mais duas partidas contra o Peñarol que não perdeu para o maior rival nesta temporada. 

No primeiro tempo, nada de gols. O Nacional abriu o placar aos três da etapa final com Zunino. O Peñarol empatou aos 27. Carlos Rodríguez, em posição irregular, cabeceou na trave e a bola sobrou para Fabricio Formiliano mandar para as redes.

Com empate no tempo regulamentar, a partida foi para a prorrogação. O gol da virada do Peñarol saiu aos seis minutos do primeiro tempo. Gabriel Fernández foi empurrado na área por Alfonso Espino. Pênalti marcado e convertido pelo experiente "Cebolla" Rodríguez.

O Nacional tentou o empate para levar o jogo para os pênaltis, mas teve que ver a festa do rival que volta a vencer dois campeonatos seguidos 21 anos depois. As duas equipes estão classificadas para a Taça Libertadores da América de 2019. Parabéns aos jogadores, ao treinador Diego López e principalmente aos torcedores "carboneros" por mais esta conquista.

SELEÇÃO TEM TRÊS CORTES ANTES DE AMISTOSOS EM LONDRES

A Seleção Brasileiras se reapresentou em Londres para os amistosos contra Uruguai e Camarões nos dias 16 e 20. Tite teve que fazer três alterações em relação a lista de convocados. Por lesão, Casemiro, Marcelo e Philippe Coutinho foram cortados. Os substitutos serão Rafinha Alcântara (Barcelona), Alex Sandro (Juventus) e Renato Augusto (Beijing Guoan). 

Acho que Alex Sandro vem pedindo passagem e, em breve, terá lugar cativo na Seleção. Aos poucos, Marcelo poderia ser testado como meia. Tem muita habilidade e não marca bem. Jogar no meio é o futuro dele em minha opinião. Com a lesão de Casemiro, Tite pode testar Allan no setor. O volante do Napoli merecia uma chance há tempos. Sobre Renato Augusto, eu levaria outro. O nome preferido do treinador é Lucas Paquetá, mas como o Flamengo ainda está na briga no Brasileiro, o treinador preferiu evitar. Outro que vem jogando bem no cenário nacional é Bruno Henrique, do Palmeiras que pode ganhar uma oportunidade no futuro.

O Brasil jogará na próxima sexta-feira contra o Uruguai em amistoso cheio de rivalidade. E na próxima terça encara a escola africana de Camarões. Está longe de ser o melhor do continente. Seria melhor jogar contra um europeu, mas parece que a CBF evita seleções do Velho Continente. Vale lembrar que desde a Copa de 2002 que o Brasil não vence uma seleção da Europa em mata-mata de Copa do Mundo.