Na próxima fase, a equipe dirigida por Reinaldo Rueda pega o vencedor de Argentina e Equador que ainda jogam pelas quartas de final.
Sem Cuadrado, suspenso, os colombianos, que estavam devendo ofensivamente na competição, começaram o jogo com quatro atacantes. No Uruguai, Óscar Tabárez manteve Arrascaeta entre os titulares e Luis Suárez, poupado na última partida, voltou ao time desde o início e formou o ataque ao lado de Cavani. Que dupla!
A partida começou equilibrada. Com os dois times buscando o ataque, mas as marcações levavam vantagem sobre os ataques.
A Colômbia teve a melhor chance da primeira etapa aos 44. Zapata bateu, Muslera deu rebote e Muriel perdeu.
No segundo tempo, aos quatro, Nández cruzou, a bola pegou efeito e foi no gol obrigando Ospina a fazer boa defesa para evitar o primeiro dos uruguaios. Arrascaeta tabelou com Cavani, mas chutou fraco no canto e Ospina pegou sem grandes dificuldades.
Precisando marcar, as duas seleções mexeram. Muriel saiu e deu lugar ao ex-atleticano Chará e no Uruguai o jovem promissor Facundo Torres entrou na vaga de Arrascaeta.
Aos 27, a melhor chance da partida até então. Bola levantada na área do Uruguai, Giménez não pulou e Zapata cabeceou, mas Muslera fez a base e salvou a Celeste. A Colômbia parecia estar mais inteira fisicamente. Borja entrou na Colômbia, ams nada mudou e o jogo foi para a decisão por pênaltis.
A Colômbia fez os quatro gols e contou com as defesas de Ospina nas cobranças de Giménez e do palmeirense Matías Viña que perdeu o pênalti decisivo e chorou muito com a eliminação uruguaia.