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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

A NOVA CAMISA DA SELEÇÃO BRASILEIRA

Na última semana, a fornecedora de material esportivos da Seleção Brasileira apresentou a camisa da Copa das Confederações em evento no Rio de Janeiro. O garoto-propaganda, claro que foi o craque Neymar.

As modificações não foram tantas. O modelo lembra muito o utilizado na Copa do Mundo de 1990. Achei bonita a camisa. Sem muitos detalhes. Um simples e estiloso.

Atualmente, o mercado de vendas de camisas é uma das maiores fontes de receita. Seja em clubes de futebol ou seleções. Com certeza, o modelo apresentado não será o mesmo do Mundial daqui a menos de um ano e meio. A ideia dos anunciantes é faturar a cada ano e estão certo. O que tem de gente que paga 200 reais em uma camisa dessas não está no gibi.

NEYMAR TRIUNFA NO REENCONTRO COM GANSO

No reencontro de Paulo Henrique Ganso com a torcida do Santos, melhor para os torcedores que comemoraram a vitória no San-São e ainda protestaram contra o antigo ídolo com uma chuva de moedas. Atitude criticada até por Neymar.

Com a vitória, o Peixe chegou aos 13 pontos ganhos e segue na liderança do Páulistão ao lado da Ponte Preta.

Quem brilhou na Vila Belmiro foi o mesmo de sempre. Neymar marcou um dos gols e deu duas assistências na vitória por 3 a 1. Jadson, em linda cobrança de falta, descontou para o Tricolor.

O Santos saiu na frente com o argentino Miralles, novo titular da equipe de Muricy Ramalho. O centroavante aproveitou um passe meio sem querer de Neymar e tocou no canto de Denis.

No segundo tempo, Neymar pegou a bola no meio campo, passou por vários marcadores e só foi parado com falta de Paulo Miranda na área. Pênalti marcado e bem cobrado pelo craque santista.

O São Paulo não tinha Rogério Ceni, vetado por contusão, mas Jadson diminuiu em bela cobrança de falta. A precisão foi tanta que faria inveja até mesmo no arqueiro são-paulino, exímio cobrador.

Mas cinco minutos depois, o Santos fez mais um. Neymar cruzou e Miralles não perdoou. Festa para a torcida que foi ao delírio não só com os três gols marcados, mas também quando Ney Franco sacou PH Ganso para a entrada de Aloísio aos 32 minutos da etapa final.

Esse time do Santos está ficando ajeitadinho. O time segue firme e forte na briga pelo tetracampeonato estadual. Com os rivais mais focados na disputa da Taça Libertadores, o Peixe é o grande favorito no Campeonato Paulista.

RAPOSA FESTEJA NA REABERTURA DO MINEIRÃO

Na reabertura do Mineirão, o clássico entre Atlético-MG e Cruzeiro agitou a cidade de Belo Horizonte. Com estádio bem cheio, quem se deu melhor foram os cruzeirenses que venceram por 2 a 1 em jogo válido pela primeira rodada do Campeonato Mineiro.

O time do Cruzeiro promovia a estreia do técnico Marcelo Oliveira e de sete jogadores. No Galo, as novidades eram o retorno de Gilberto Silva e os atacantes Araújo e Alecsandro que vestiam a camisa alvinegra pela primeira vez.

Depois de mais de dois anos sendo disputados apenas com uma torcida no Estádio Independência, a festa em ambos os lados da arquibancada estava de volta.

A Raposa saiu na frente. Aos 23 minutos, bola alçada na área e o lateral-direito Marcos Rocha marcou contra. Anselmo Ramon estava na jogada e saiu comemorando, mas o gol foi mesmo do jogador atleticano.

O empate do Galo não demorou. Seis minutos depois, após confusão na área, a bola sobrou limpa para Araújo que encheu o pé para estufar as redes do goleiro Fábio. O ex-cruzeirense comemorou muito o primeiro gol pelo novo clube.

No intervalo, o técnico Cuca mexeu com a dupla de volantes. Saíram Pierre e Leandro Donizete para as entradas de Gilberto Silva e Serginho, mas a modificação que deu certo e decidiu a partida veio do outro lado. Marcelo Oliveira trocou um estreante por outro: saiu Ricardo Goulart e entrou Dagoberto e foi do ex-colorado o gol da vitória cruzeirense. No primeiro toque que deu na bola, Dagol marcou de cabeça e foi comemorar com a nova torcida.

Dois minutos após o gol, o Cruzeiro teria Leandro Guerreiro expulso. O Atlético-MG tentou o empate, mas quem quase marcou foi o time celeste em duas oportunidades desperdiçadas pelo volante Nilton.

É bom ver e saber que o Mineirão está de volta. Melhor ainda é termos um clássico para duas torcidas. Sempre achei um absurdo aquela história de jogo apenas com torcedores do clube mandante.