Vai começar a 46ª edição da Copa América, torneio mais antigo de futebol entre Seleções. A competição será realizada no Brasil pela quarta vez. Bom sinal, já que sempre que a competição é por aqui, o título fica com a Seleção Brasileira. Será que vai manter os 100% de aproveitamento?
Em campo, teremos grandes jogadores do futebol mundial como Messi, Agüero, Di Maria, Cavani, Luis Suárez, Godin, Falcao Garcia, James Rodríguez, Alexis Sanchez, Daniel Alves, Philippe Coutinho, Roberto Firmino. A grande ausência será Neymar, mas acho que não fará falta. Vive momento mais falado forado que dentro de campo.
Tite, tão aclamado e unanimidade antes da Copa do Mundo de 2018, persegue a primeira conquista como treinador da Seleção, mas não será fácil. A rivalidade na América do Sul é muito grande. O Brasil venceu a Copa América pela última vez em 2007.
Vejo o Brasil com grandes possibilidades de conquista, mas não é o favorito absoluto. Dentre os maiores concorrentes, apostaria na experiente Seleção do Uruguai como a grande ameaça. A Argentina com Lionel Messi não pode ser desprezada nunca, mas o fantasma do jejum atrapalha muito e a Colômbia também conta com uma equipe cheia de talentos individuais. É um time para se ficar de olho.
O Brasil tem um grupo bem acessível. A estreia será contra a fraquíssima Bolívia (talvez pior Seleção entre as 12). A competição conta com duas seleções convidadas: Catar (sede da próxima Copa do Mundo) e o Japão.
Não vou ficar em cima do muro quanto ao principal favorito para o título. Destaquei as quatro principais forças, mas entre elas, vejo o Uruguai mais pronto. A "Celeste" é a maior campeã da Copa América com 15 taças (a última foi em 2011). É um time experiente (17 jogadores do elenco participaram da última Copa) que segue, desde 2006, sob o comando do "Maestro" Óscar Tabárez, este sim ainda uma unanimidade nacional. Na ordem de favoritismo, colocaria: Uruguai, Brasil, Colômbia e Argentina. Atual bicampeão, o Chile vive momento conturbado e não deve lutar pelo tri.
