Pesquisar este blog

terça-feira, 12 de julho de 2016

SEVILLA APRESENTA DUAS PROMESSAS ARGENTINAS

O Sevilla apresentou os dois primeiros reforços da Era Sampaoli. Os argentinos Kanevitter e Joaquín Correa foram apresentados no estádio Ramon Sánchez Pizjuan.

O volante de 23 anos chega por empréstimo de uma temporada do Atlético de Madrid. Matías Kranevitter fez parte do plantel da Argentina, vice-campeã da Copa América no mês passado. O atleta era titular do River Plate nas conquistas da Copa Sul-Americana de 2014 e Taça Libertadores da América do ano passado. É apontado como sucessor de Mascherano na seleção.

Já Joaquín Correa, revelado pelo Estudiantes de La Plata, já estava no futebol europeu. O atacante de 21 anos era o camisa 10 da Sampdoria e assina por cinco temporadas com o atual tricampeão da Liga Europa. Na Itália, marcou três gols em 31 partidas. O atleta vai disputas os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro pela Albiceleste.
 
Os dois jogadores são tidos como promessa do futebol argentino. Podem ajudar e muito ao time espanhol, que graças ao título da Liga Europa, estará na próxima edição da Champions League.

DESEMPREGO DUROU APENAS 24 HORAS

Argel Fucks não chegou a ficar dois dias desempregado. Após ser demitido pelo Internacional, o treinador está de volta ao Figueirense para iniciar a terceira passagem pelo clube e já vai reestrear na próxima quarta-feira diante da Ponte Preta em jogo válido pela Copa do Brasil.

Argel chega para o lugar de Vinícius Eutrópio, que caiu após a derrota para o Grêmio em Porto Algre. O Figueira está na zona de rebaixamento do Brasileirão e recorreu a Argel, que já fez bom trabalho à frente da equipe.

Pelo Figueirense, Argel foi campeão estadual em 2015 e já comandou o time em 74 partidas com 31 vitórias, 21 empates e 21 derrotas.

Acho que Argel volta ao patamar de origem. Como disse em postagens anteriores, a grandeza do Internacional é muito para ele. Já no Figueirense, acumula bons resultados. O panorama tanto do treinador como do clube é a fuga do rebaixamento. Não será fácil, mas dá para evitar a queda. Ainda dá tempo. Em 2014, a troca de Eutrópio por Argel deu certo. Será que o êxito vai se repetir?

OS DESTAQUES DA EUROCOPA

A Eurocopa terminou com Portugal como campeão pela primeira vez na história e com muitos destaques. Cristiano Ronaldo foi o grande comandante da conquista não só tecnicamente como mostrou exercer uma liderança extremamente positiva. Um exemplo de capitão.

Mas não foi apenas CR7 quem brilhou nos gramados franceses. Artilheiro com seis gols e eleito pela Uefa o melhor jogador, Griezmann brilhou, assumiu o protagonismo do time anfitrião e se consolida cada vez mais na seleção francesa. Benzema nem fez falta. Se bem que é muito mais jogador que Giroud e Gignac.

Outro que deu show e fez história foi Gareth Bale, que conduziu o estreante País de Gales às quartas de final da competição. Desde 1958 que os britânicos não disputavam uma competição oficial.

Além do trio de ouro, podemos destacar os goleiros finalistas Lloris e Rui Patrício como os melhores. Buffon e Neuer também merecem menção honrosa. Na defesa, há quem diga que Pepe fez uma grande competição, mas não consigo tecer elogios a este defensor. Os italianos Bonucci e Chiellini se destacaram para variar.

No meio campo, Payet chamou atenção e foi muito mais decisivo que o renomado Pogba pela França. Já Portugal apresentou a bela promessa Renato Sanches que não por acaso foi comprado pelo Bayern de Munique junto ao Benfica.

Dentre os técnicos, Fernando Santos brilhou na decisão, mas destaco Antonio Conte, que deu uma cara à Azzurra, e justo agora, deixa o cargo rumo ao Chelsea. Atualmente, um dos cinco melhores treinadores do mundo. Sem dúvidas.  

Mas se é para destacar um jogador como o cara da Euro, voto em Cristiano Ronaldo. Como disse acima, um exemplo de líder. Poderia ter brilhado mais. Fez um dos gols mais bonitos da competição( de letra contra a Hungria), mas parecia não estar 100% fisicamente. Mesmo sem praticamente não jogar na final, foi determinante fora do gramado. O craque da Euro e que vibra com um título após 12 anos da decepção em casa.