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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

MAIOR JEJUM NA TEMPORADA PODE DERRUBAR CELSO ROTH NO CRUZEIRO


O Cruzeiro não sabe o que é vencer uma partida desde o dia 2 de setembro. Nas últimas seis rodadas, foram quatro derrotas e dois empates. O último triunfo foi contra o Náutico no Estádio Independência.
 
Essa fase de resultados ruins afastou a equipe da briga pelo G4 do Campeonato Brasileiro. Atualmente, a Raposa encontra-se na nona posição com 36 pontos ganhos e está 11 atrás do Vasco que fecha o grupo dos times que estariam classificados para a próxima edição da Taça Libertadores da América.
 
Faltam 11 rodadas para o término da competição e calcula-se que dos 33 pontos possíveis, os mineiros teriam que buscar pelo menos 24, o que daria um aproveitamento superior a 72%. Muito difícil que aconteça. Até porque a qualidade técnica do time não ajuda.
 
No próximo sábado, o compromisso será dos mais complicados. Encarar o Grêmio no Estádio Olímpico. Acho que um revés pode até determinar a saída de Celso Roth que, em minha opinião, já poderia até ter caído. Mas mesmo assim, acho que uma mudança no comando técnico não mudará muita coisa. O Cruzeiro não tem time para brigar pelas quatro primeiras posições na tabela. 
 
Pelo menos, a realidade nessa temporada é o meio da tabela a não a fuga desesperada do rebaixamento como em 2011 quando o time só escapou na última rodada ao golear o Atlético-MG. 

DE ESTÁTUA A AFASTADO


O brasileiro Alex, talvez um dos maiores ídolos da história do Fenerbahçe foi afastado pelo técnico Aykut Kocaman e pode não atuar mais time turco. Quem sabe o apoiador não volta ao futebol brasileiro no início de 2013.
 
O que pegou a muitos de surpresa foi que o afastamento ocorreu dias após o meia ganhar uma estátua (foto) em frente a sede do clube, em Istambul.
 
Alex foi para a Turquia após a excelente temporada que teve em 2003 quando foi o principal comandante do Cruzeiro na conquista da Tríplice Coroa (Estadual, Copa do Brasil e Brasileirão). Desde 2004 no Fener, Alex já participou de 365 jogos e marcou 182 gols. Para os torcedores, é um mito no clube. Desde 2007, é o capitão da equipe.
 
Dizem que o técnico que foi um dos grandes jogadores da história do clube, não coloca Alex em campo para que o brasileiro não o supere em títulos e números marcantes.
 
A última vez em que assisti a um jogo do Fenerbahçe foi na prévia da Champions League, na eliminação diante do Spartak de Moscou e Alex ficou quase que o jogo inteiro no banco de reservas e a equipe é muito fraca. Não há condição de Alex não jogar.
 
Com certeza, o motivo do afastamento é briga de vaidades entre o treinador e o atleta. Além de brilhar pelo Cruzeiro, Alex é ídolo da torcida do Palmeiras e também muito querido no Coritiba, onde começou a carreira. Se voltar ao Brasil, o meia deve dar prioridade a uma dessas equipes.