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sexta-feira, 31 de março de 2017

ABEL BRAGA DIZ NÃO À SELEÇÃO DOS EMIRADOS ÁRABES

A Seleção dos Emirados Árabes Unidos está sem técnico após as duas últimas derrotas nas Eliminatórias Asiáticas para a Copa do Mundo de 2018 e o preferido da Federação local para assumir a vaga deixada por Mahdi Ali é Abel Braga, campeão pelo Al Jazira quando passou pelo país entre 2008 e 2011 e 2015 e 2016.

O vice-presidente da Federação de Futebol dos Emirados Árabes foi presidente de Abel no Al Jazira, mas o treinador do Fluminense não pretende sair do Rio de Janeiro e disse que os dirigentes de lá sabem que ele não costuma romper contratos e o vínculo com o Tricolor está em vigor.

Não é a primeira vez que Abel recebe uma sondagem para dirigir a Seleção dos Emirados Árabes. Em 2011, foi chamado, mas preferiu seguir no Fluminense.

Os Emirados Árabes Unidos estão em situação perigosa visando participação no Mundial. Na Ásia, os dois primeiros colocados de cada grupo garantem vaga na Copa e os Emirados estão em quarto lugar na chave. Faltam três rodadas para o fim das Eliminatórias. A tarefa é bem árdua.

AUDAX, DE TIME MODELO A REBAIXADO NO PAULISTÃO

O Audax, que surpreendeu com o vice-campeonato paulista no ano passado, não conseguiu repetir a boa campanha em 2017. Longe disso. Apesar da estreia com goleada sobre o São Paulo, a equipe comandada por Fernando Diniz teve o pior aproveitamento do Paulistão e foi rebaixada para a Série A 2.

O Audax, que sempre jogou com um estilo diferente. Meio irresponsável. Tido por alguns como revolucionário, mas que criava muitos riscos. Esse negócio de não dar chutão e sair tocando, é para time que tem qualidade.

O Audax poderia se livrar da degola na última rodada. Bastava derrotar o Santo André jogando em casa. O time de Osasco até saiu na frente, mas permitiu a virada e foi rebaixado (sendo assim, o time do ABC se salvou). O que vai dizer agora o presidente falastrão Vampeta?

Fernando Diniz já foi muito elogiado, mas está deixando passar a oportunidade de dirigir um time com mais tradição. A julgar pelo trabalho deste início do ano, daqui a pouco não terá o mesmo mercado que já teve um dia.