
Depois de vencer dois amistosos (Arábia Saudita e Coréia do Sul), mas não convencer, a Espanha deu um verdadeiro show contra a Polônia na despedida da Seleção rumo à África do Sul. O resultado foi 6 a 0 fora o baile. A Espanha mostra a sua força e volto a dizer que, se não amarelar, é a melhor Seleção do mundo.
A última derrota dos espanhóis foi na semifinal da Copa das Confederações para os Estados Unidos há um ano. De lá para cá, foram 12 jogos com 12 vitórias.
O time de Vicente Del Bosque entrou praticamente com a equipe titular. Apenas Sergio Ramos, poupado e o atacante Fernando Torres, que voltava de contusão, ficaram no banco. A nota triste foi a saída do meia Andrés Iniesta, ainda no primeiro tempo, se queixando de dores.
O primeiro gol dos donos da casa foi de David Villa que fez de carrinho após boa jogada de Iniesta pela esquerda. Três minutos depois, Iniesta, mais uma vez apareceu bem com um toque genial e tocou para Xavi que rolou para David Silva chutar, já sem goleiro, para marcar o segundo da Fúria.
A Espanha envolvia o adversário com toque de primeira. Não é a toa que considero que os espanhóis possuem o melhor meio de campo do mundo (Busquets, Iniesta, Xavi Hernandéz e Silva e ainda contam com Fabregas entre os suplentes).
A Polônia só chegou ao ataque uma vez e Casillas, que vem sendo criticado pela torcida, defendeu bem o chute de Peszko. No fim do primeiro tempo, Iniesta sentiu dores musculares e saiu para a entrada de Pedro, que também é muito bom jogador e já foi elogiado várias vezes aqui no Futebol em Foco.
Na etapa complementar, a Espanha melhorou e aos seis minutos, Xabi Alonso fez o terceiro após jogada ensaiada. O meia chutou de fora da área, a bola desviou e entrou no gol de Kuszczak.
Vicente Del Bosque colocou o craque Fabregas em campo no lugar de Xavi e quatro minutos depois, Fabregas pegou de primeira e fez o quarto. Não é a toa que Fabregas é o maior sonho de consumo do Barcelona para a próxima temporada.
Ainda faltava entrar Fernando Torres e o matador entrou aos 20 minutos e provou estar recuperado e pronto para a estréia no dia 16 contra a Suíça. Fernando Torres não passou pouco tempo despercebido e logo fez o quinto aos 31 após cruzamento de Pedro. O último gol saiu novamente dos pés da dupla. El Niño dividiu com Kuszczak e a bola sobrou para o menino prodígio Pedro que deu um lindo toque por cobertura e a bola morreu nas redes dos poloneses.
No final do amistoso, quase que Sergio Ramos marca o sétimo, mas já estava de bom tamanho e os torcedores que compareceram ao Estádio Nueva Condomina, em Murcia, saíram mais do que satisfeitos e sim muito confiantes com o título inédito. Os jogadores aplaudiram a torcida e foram retribuídos de pé pelos torcedores.
Confesso que este time da Espanha me encanta. A minha torcida na Copa, não é pelos espanhóis, mas essa equipe joga um futebol alegre, bonito, envolvente. Vamos ver na Copa como diz o meu amigo Guilherme Ayupp.
A última derrota dos espanhóis foi na semifinal da Copa das Confederações para os Estados Unidos há um ano. De lá para cá, foram 12 jogos com 12 vitórias.
O time de Vicente Del Bosque entrou praticamente com a equipe titular. Apenas Sergio Ramos, poupado e o atacante Fernando Torres, que voltava de contusão, ficaram no banco. A nota triste foi a saída do meia Andrés Iniesta, ainda no primeiro tempo, se queixando de dores.
O primeiro gol dos donos da casa foi de David Villa que fez de carrinho após boa jogada de Iniesta pela esquerda. Três minutos depois, Iniesta, mais uma vez apareceu bem com um toque genial e tocou para Xavi que rolou para David Silva chutar, já sem goleiro, para marcar o segundo da Fúria.
A Espanha envolvia o adversário com toque de primeira. Não é a toa que considero que os espanhóis possuem o melhor meio de campo do mundo (Busquets, Iniesta, Xavi Hernandéz e Silva e ainda contam com Fabregas entre os suplentes).
A Polônia só chegou ao ataque uma vez e Casillas, que vem sendo criticado pela torcida, defendeu bem o chute de Peszko. No fim do primeiro tempo, Iniesta sentiu dores musculares e saiu para a entrada de Pedro, que também é muito bom jogador e já foi elogiado várias vezes aqui no Futebol em Foco.
Na etapa complementar, a Espanha melhorou e aos seis minutos, Xabi Alonso fez o terceiro após jogada ensaiada. O meia chutou de fora da área, a bola desviou e entrou no gol de Kuszczak.
Vicente Del Bosque colocou o craque Fabregas em campo no lugar de Xavi e quatro minutos depois, Fabregas pegou de primeira e fez o quarto. Não é a toa que Fabregas é o maior sonho de consumo do Barcelona para a próxima temporada.
Ainda faltava entrar Fernando Torres e o matador entrou aos 20 minutos e provou estar recuperado e pronto para a estréia no dia 16 contra a Suíça. Fernando Torres não passou pouco tempo despercebido e logo fez o quinto aos 31 após cruzamento de Pedro. O último gol saiu novamente dos pés da dupla. El Niño dividiu com Kuszczak e a bola sobrou para o menino prodígio Pedro que deu um lindo toque por cobertura e a bola morreu nas redes dos poloneses.
No final do amistoso, quase que Sergio Ramos marca o sétimo, mas já estava de bom tamanho e os torcedores que compareceram ao Estádio Nueva Condomina, em Murcia, saíram mais do que satisfeitos e sim muito confiantes com o título inédito. Os jogadores aplaudiram a torcida e foram retribuídos de pé pelos torcedores.
Confesso que este time da Espanha me encanta. A minha torcida na Copa, não é pelos espanhóis, mas essa equipe joga um futebol alegre, bonito, envolvente. Vamos ver na Copa como diz o meu amigo Guilherme Ayupp.