PALMEIRAS VOLTA DE ASSUNÇÃO COM EMPATE

O Palmeiras foi até o Paraguai encarar o Libertad no jogo de ida das quartas de final da Taça Libertadores da América. O time brasileiro saiu na frente, sofreu o empate na etapa final e só não volta ao Brasil com a vitória porque Martín Silva pegou até pensamento. Mas o time da casa também colocou uma bola na trave no último lance da partida. O placar em 1 a 1 acaba sendo o mais justo.

Na partida da volta, o empate sem gols leva o Palmeiras para as semifinais. Quem vencer, passa. O time comandado por Abel Ferreira tem totais condições de ganhar jogando em casa.

No primeiro tempo, o time da casa teve mais chances. Bareiro perdeu uma boa oportunidade logo aos três minutos. Ainda no primeiro tempo, acertou a trave de Weverton, mas o Palmeiras foi mais eficiente. Chegou menos, mas saiu em vantagem graças ao gol do zagueiro paraguaio Gustavo Goméz que fez valer a lei do ex. E por pouco, o time brasileiro não fez o segundo. Gustavo Scarpa cobrou falta que explodiu na trave. 

No segundo tempo, o Libertad chegou ao empate em falha de Weverton que saiu mal e Espinoza deixou tudo igual ao marcar de cabeça.

O Palmeiras poderia ter feito o segundo, mas Martín Silva não deixou. Primeiro o goleiro pegou em chute de Danilo e depois salvou em finalização de Gabriel Menino. Nos acréscimos, ainda foi no ângulo buscar falta cobrada por Lucas Lima. Mas aos 53, Espinoza quase faz o gol da virada. A trave salvou o Palmeiras.

O Palmeiras teve Lucas Lima expulso aos 50 minutos. O meia recebeu o segundo cartão amarelo e fica fora do jogo da volta que será na próxima terça-feira, em São Paulo.

VALDIVIA VOLTA AO COLO COLO PARA TENTAR EVITAR REBAIXAMENTO DO CLUBE

Lanterna do Campeonato Chileno e correndo sérios riscos de rebaixamento, o tradicional Colo Colo repatriou um ídolo para tentar evitar a vergonhosa queda. Valdivia, que estava no Mazatlán, do México, está de volta ao futebol chileno.  

Valdivia, 37 anos, inicia a terceira passagem pelo Colo Colo. Volta ao clube após um ano quando saiu brigado com a diretoria, mas retorna e vai posar de herói, caso a equipe se salve do rebaixamento.

O "Mago" foi revelado pelo Colo Colo em 2002 e ficou no clube até 2006. Fora do país, fez muito sucesso no Brasil atuando pelo Palmeiras entre 2006 e 2008 e depois entre 2010 e 2015. No Colo Colo, conquistou dois títulos chilenos (2006 e 2017).

CRISTIANO RONALDO VENCE DUELO COM MESSI E JUVENTUS FICA COM A LIDERANÇA DO GRUPO

Dois anos e sete depois depois, Messi e Cristiano Ronaldo se enfrentaram. A Juventus foi ao Camp Nou, não tomou conhecimento dos donos da casa e aplicou uma goleada por 3 a 0.

Com o resultado, o time italiano roubou o primeiro lugar do Barça na chave. Ambos terminam com 15 pontos ganhos, mas a "Juve" levava vantagem no confronto direto. Precisava vencer por três gols e assim o fez.

Um dos protagonistas do jogo abriu logo o placar. Cristiano Ronaldo foi derrubado na área pelo uruguaio Araújo. Pênalti marcado. O craque português bateu no meio para vencer o alemão Ter Stegen.

O Barça não via a cor da bola e o time italiano aumentou aos 20 minutos em um golaço de voleio de McKennie.

O Barcelona até deu uma melhorada na reta final do primeiro tempo. Conseguiu chegar na frente. Messi bateu da entrada da área e Buffon pegou sem muitas dificuldades.

No início do segundo tempo, Ter Stegen salvou em chute de Ramsey, mas o VAR flagrou um toque na mão do limitadíssimo zagueiro Lenglet. Mais um pênalti para a "Juve" e outro gol de Cristiano Ronaldo que dessa vez bateu no canto.

O resultado dava à liderança do grupo para o time italiano. O Barcelona quase descontou com Griezmann que desviou de cabeça e a bola tocou no travessão e subiu.

Mas quem fez mais um foi a Juventus. Mas não valeu. Bonucci marcou, mas o impedimento foi marcado. O time da casa tentava. Sempre com Messi que não conseguiu superar o interminável Buffon.

O time do Barcelona é bem comum. Talvez o adjetivo empregado seja até bondade minha. É uma equipe em reconstrução, mas ainda fraca. Não por acaso tem o pior início no Campeonato Espanhol em mais de 30 anos. Alguns podem perguntar se não seria o momento de demitir Ronald Koeman. Mas quem demitiria se o clube não tem nem presidente? Talvez isso explique um pouco do péssimo momento técnico vivido pelo time catalão.