Depois de quatro anos, o Internacional e o futebol brasileiro volta a ser campeão da Taça Libertadores da América. Com o Beira-Rio completamente lotado, o Colorado venceu, de virada o Chivas Guadalajara por 3 a 2 e conquistou o bicampeonato sul-americano.
No primeiro tempo, o time brasileiro foi levemente superior, mas assim como no México, levou um gol no final e saiu perdendo. Aos 42 minutos, Fabián fez um bonito gol acertando um lindo chute, mas o placar não era justo, já que os mexicanos usaram e abusaram de entradas duras durante todo o jogo.
No Inter, Tinga, D’Alessandro e principalmente o lateral-esquerdo Kleber faziam uma grande partida.
No segundo tempo, a postura gaúcha mudou e por ter o melhor time, não foi difícil chegar ao empate e a consequente virada.
O Internacional era todo ataque na segunda etapa, até que aos 16 minutos, Kleber, o lateral que melhor dá passes no futebol brasileiro, descobriu Rafael Sobis na área e o atacante apenas escorou para tirar a bola do goleiro adversário. Rafael Sobis tem a cara do Inter. Ele não estava bem no jogo, mas falar de titulo do Internacional na Libertadores e não lembrar de Rafael Sobis é impossível. Quem não se lembra dos gols dele em 2006 no Morumbi contra o São Paulo?
O empate já bastava para trazer o bi ao Internacional, mas tudo ficou melhor depois de uma bonita arrancada do garoto Leandro Damião que terminou com a bola no fundo das redes do Chivas.
A torcida já não se aguentava de tanta felicidade e ainda houve tempo para Giuliano, o artilheiro e jogador mais decisivo do Inter na competição fazer um lindo gol ao passar por dois marcadores e dar um lindo toque sobre o goleiro para correr para delírio dos torcedores. Esse Giuliano vai dar caldo. Certamente, será jogador de seleção muito em breve.
Nos acréscimos, os mexicanos ainda chegaram ao segundo gol após cobrança de falta de Bautista que explodiu na trave e Araujo fez o segundo, mas este gol sofrido não diminuiu em nada a festa dos torcedores colorados.
O Internacional formou um time com cara de Libertadores e, merecidamente, venceu a competição. A diretoria foi buscar atletas identificados com as cores e a história do clube, casos de Tinga e Rafael Sobis. A base é a mesma de muitos anos e o Inter é o time mais argentino do Brasil. Guiñazu e D’Alessandro dão o toque de raça neste time que conta com uma zaga sólida formada por Índio e pelo capitão Bolívar. O lateral Kleber voltou a jogar um futebol de alto nível. Seleção nele, Mano! E ainda contava com Guiliano (muito bom jogador) no banco de reservas.
O técnico Celso Roth, tão rotulado por não ter ganho nada, levou a Libertadores, mas é bom lembrar que ele chegou ao clube apenas na fase semifinal. Mas apesar de ser um critico ferrenho, reconheço que Roth tem méritos no titulo.
Parabéns aos torcedores do Sport Club Internacional e que venha o Mundial de Clubes em Abu Dhabi, disputado de 8 a 18 de dezembro. Dá para sonhar com o bicampeonato mundial.
No primeiro tempo, o time brasileiro foi levemente superior, mas assim como no México, levou um gol no final e saiu perdendo. Aos 42 minutos, Fabián fez um bonito gol acertando um lindo chute, mas o placar não era justo, já que os mexicanos usaram e abusaram de entradas duras durante todo o jogo.
No Inter, Tinga, D’Alessandro e principalmente o lateral-esquerdo Kleber faziam uma grande partida.
No segundo tempo, a postura gaúcha mudou e por ter o melhor time, não foi difícil chegar ao empate e a consequente virada.
O Internacional era todo ataque na segunda etapa, até que aos 16 minutos, Kleber, o lateral que melhor dá passes no futebol brasileiro, descobriu Rafael Sobis na área e o atacante apenas escorou para tirar a bola do goleiro adversário. Rafael Sobis tem a cara do Inter. Ele não estava bem no jogo, mas falar de titulo do Internacional na Libertadores e não lembrar de Rafael Sobis é impossível. Quem não se lembra dos gols dele em 2006 no Morumbi contra o São Paulo?
O empate já bastava para trazer o bi ao Internacional, mas tudo ficou melhor depois de uma bonita arrancada do garoto Leandro Damião que terminou com a bola no fundo das redes do Chivas.
A torcida já não se aguentava de tanta felicidade e ainda houve tempo para Giuliano, o artilheiro e jogador mais decisivo do Inter na competição fazer um lindo gol ao passar por dois marcadores e dar um lindo toque sobre o goleiro para correr para delírio dos torcedores. Esse Giuliano vai dar caldo. Certamente, será jogador de seleção muito em breve.
Nos acréscimos, os mexicanos ainda chegaram ao segundo gol após cobrança de falta de Bautista que explodiu na trave e Araujo fez o segundo, mas este gol sofrido não diminuiu em nada a festa dos torcedores colorados.
O Internacional formou um time com cara de Libertadores e, merecidamente, venceu a competição. A diretoria foi buscar atletas identificados com as cores e a história do clube, casos de Tinga e Rafael Sobis. A base é a mesma de muitos anos e o Inter é o time mais argentino do Brasil. Guiñazu e D’Alessandro dão o toque de raça neste time que conta com uma zaga sólida formada por Índio e pelo capitão Bolívar. O lateral Kleber voltou a jogar um futebol de alto nível. Seleção nele, Mano! E ainda contava com Guiliano (muito bom jogador) no banco de reservas.
O técnico Celso Roth, tão rotulado por não ter ganho nada, levou a Libertadores, mas é bom lembrar que ele chegou ao clube apenas na fase semifinal. Mas apesar de ser um critico ferrenho, reconheço que Roth tem méritos no titulo.
Parabéns aos torcedores do Sport Club Internacional e que venha o Mundial de Clubes em Abu Dhabi, disputado de 8 a 18 de dezembro. Dá para sonhar com o bicampeonato mundial.
Vitória da raça e superação. Depois do intervalo, o Inter veio com além da disposição, mas arrumado. Por incrível que pareça, Celso Roth brilhou nas substituições. Parabéns ao colorado gaúcho, meu time no RS. rs.rs.rs.r.s
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