Os dois times tinham desfalques. No lado inglês, as ausências foram os laterias Walker e Joaço Cancelo. No Real, o brasileiro Casemiro não jogou. Valverde entrou e na frente, Rodrygo ganhou vaga entre os titulares. Um duelo de super técnicos: Ancelotti e Guardiola são dois dos melhores de todos os tempos.
Com menos de dois minutos, o City saiu na frente. Mahrez fez grande jogada e cruzou na medida para cabeçada de De Bruyne que se infiltrou como centroavante e ganhou de Carvajal para mandar para as redes. O time da casa estava demais e fez o segundo aos 10. De Bruyne cruzou, Alaba não fez o corte e Gabriel Jesus marcou. O brasileiro gosta de fazer gol sobre os Merengues.
O Real descontou com o artilheiro da Champions. Mendy cruzou e Benzema dividiu com a marcação e fez o gol aos 32. Logo depois, Rodrygo fez Alisson trabalhar.
O City perdeu Stones, lesionado. O brasileiro Fernandinho foi para o jogo. O jogo estava bom demais e ainda melhorou no segundo tempo.
Aos dois, Mahrez acertou a trave. No rebote, Eder Militão salvou. Aos sete, os ingleses fizeram o terceiro. Cruzamento de Fernandinho e gol de cabeça de Phil Foden. Mas o Real não se entrega e descontou com Vinícius Júnior que marcou um golaço carregando a bola lá de trás.
Courtois salvou o Real pegando finalização do zagueiro Laporte que estava atuando como atacante. Pouco depois, a zaga do Real parou esperando a marcação de uma falta e Bernardo Silva acertou um chutaço no ângulo para fazer o quarto do City.
Os ingleses quase ampliaram com Mahrez, mas a bola foi para fora. O Real não se entregava e fez mais um após a arbitragem assinalar penalidade máxima por toque de Laporte na área. Benzema esbanjou frieza e mandou uma cavadinha perfeita para cima de Ederson.
Está tudo em aberto. A vantagem do City é boa, mas o Real já fez cada coisa nesta competição que não dá para cravar nada. Time por time, os ingleses são melhores, mas Benzema está demais. Vamos aguardar daqui a oito dias.
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