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terça-feira, 9 de março de 2010

DEMISSÃO NO FURACÃO


Depois do empate no Atletiba no último domingo, a diretoria do Atlético-PR resolveu demitir Antônio Lopes. Em seu lugar, assume o auxiliar-técnico Leandro Niehues.

O Atlético está na segunda colocação do campeonato e teve apenas uma derrota em 11 partidas. Não entendi muito bem esta demissão.

Niehues foi vice-campeão paranaense em 2009 comandando o J. Malucelli e estava no Furacão desde julho, mas o treinador já dirigiu as divisões de base do clube paranaense. Ano passado, o Paraná tentou contratar Niehues, que preferiu seguir no Atlético.

Com a demissão de Lopes e as fracas atuações do Vasco no Campeonato Carioca, já acende uma luz de alerta para Vágner Mancini. Lopes é um fantasma em potencial, afinal de contas não tem treinador mais identificado com o Vasco do que Antônio Lopes.

Apesar de todos os títulos que conquistou (dois brasileiros em 1997 e 2005 e mais a Libertadores em 1998, além de uma infinidade de Estaduais pelo Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Pernambuco), nunca gostei do método de trabalho de Lopes. Acho ele muito retranqueiro e que não acompanhou as evoluções do futebol. O melhor que Antônio Lopes poderia fazer é se aposentar dos gramados e passar a exercer um cargo de diretor-técnico, como fez na Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2002. A fase de Antônio Lopes a beira dos campos já passou.

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