Na despedida do Estádio Rasunda, local em que o futebol brasileiro conquistou o primeiro título mundial há 54 anos, a Seleção Brasileira se recuperou da derrota na final olímpica e bateu a Suécia por 3 a 0.
As novidades no time de Mano Menezes foram o lateral Daniel Alves, o zagueiro David Luiz, além dos volantes Paulinho e Ramires. Na Suécia, o técnico Erik Hamrén não pôde contar com a estrela da seleção, o atacante Ibrahimovic.
O Brasil até que marcou aos 17 minutos com Neymar em rebote de bola chutada na trave por Leandro Damião, mas a arbitragem errou ao assinalar impedimento do camisa 11 e invalidar o lance.
Neymar, aberto pela ponta, era a principal opção de ataque brasileiro e saiu dos pés dele, o lançamento para o gol marcado por Leandro Damião, de cabeça, aos 31 minutos.
No final do primeiro tempo, o goleiro Gabriel fez boa defesa em finalização do atacante Berg.
O segundo tempo seguiu tranquilo para os brasileiros que estavam de azul. Daniel Alves e Neymar assustaram em bola parada.
Aos 30 minutos, Mano Menezes colocou Dedé no lugar de David Luiz e Alexandre Pato na vaga de Damião (que estava muito bem no jogo). Hulk também foi a campo e saiu Oscar.
Aos 38, o Brasil aumentou com Alexandre Pato numa cabeçada certeira e, logo depois, o atacante do Milan marcaria novamente em cobrança de pênalti. Pato foi o responsável pela cobrança porque Neymar já tinha deixado o campo para a entrada de Lucas.
O Brasil não teve trabalho para vencer uma frágil Suécia que já não contava com o melhor jogador. Mano Menezes deve ganhar sobrevida no cargo de técnico com o resultado. É impressionante como o Brasil só vence seleções sem tradição no futebol mundial. As Olimpíadas ainda vão levar um tempo para serem totalmente esquecidas.
Os medíocres do Mano ganharam de uma Suécia desfigurada. Segundo Gavião Bueno, foi uma vitória pra levantar a auto-estima.
ResponderExcluirAgora imaginem como foi duro assistir essa pelada e ouvir tanta asneira. Eitah futebolzinho mequetrefe.
Na olimpiada a Record e sua equipe "pastorizada", nos amistosos, Gavião e seu bando. É mole?
Enquanto isso, na Alemanha. Messi e los hermanos ganhavam de uma das favoritas.