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terça-feira, 13 de novembro de 2012

SANTOS VAI EM BUSCA DE UM CAMISA 10


Em 12º lugar no Campeonato Brasileiro e livre de qualquer ameaça de rebaixamento, o Santos, com 46 pontos ganhos, já mira reforços para a próxima temporada.

Depois da saída de Paulo Henrique Ganso, a camisa 10 é a posição mais carente e os dirigentes não vão medir esforços para acertar com um jogador consagrado. Logo após a disputa da Taça Libertadores da América, o nome especulado era do argentino Riquelme, que se desligou do Boca Juniors e segue sem clube.

Recentemente mais três nomes entraram em pauta: Diego Souza, que está voltando da Arábia Saudita após ficar três meses sem receber salários no Al Ittihad, Nenê, do Paris Saint Germain e Renato Augusto, do Bayer Leverkusen, o mais difícil a ser tentado.

O gerente de futebol do Peixe, Nei Pandolfo afirmou que os três jogadores foram oferecidos e o técnico Muricy Ramalho já teria até dado sinal verde para as negociações.

Parece que a prioridade seria Renato Augusto. O meia de 24 anos está na Alemanha desde 2008 e não deve ser nada fácil tirá-lo da Europa. Diego Souza, 27 anos, seria uma negociação mais tranquila, já que o atleta está prestes a voltar ao Brasil. Não envolveria custos. Nenê é o mais velho, está com 31 anos e seria o menos viável, apesar de já ter tido uma boa passagem pelo clube entre 2002 e 2003.

Outro nome que vem sendo falado constantemente nos últimos dias é o de Ronaldinho Gaúcho. O meia-atacante tem contrato com o Atlético-MG até o final da temporada e já condicionou a permanência em Minas Gerais à vaga na próxima Libertadores, mas o Galo deve estar na competição internacional em 2013. Falam que Neymar seria o principal cabo eleitoral de R49.

Quando se fala em Santos, é impossível não associar os nomes de Diego e Robinho. O primeiro reencontrou a boa fase no Wolfsburg-ALE após a demissão do técnico Felix Magath, eterno desafeto. Já o “Rei das Pedaladas” está em má fase e deve virar moeda de troca no clube de Milão. Entre um e outro, acho que seria mais fácil a volta de Robinho, mas a posição de ataque não é a principal procura da diretoria santista.

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