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quarta-feira, 31 de outubro de 2018

QUE VENHA BOCA E RIVER, A MAIOR FINAL DA HISTÓRIA DA LIBERTADORES

Ninguém mandou salvar o Boca Juniors na última rodada da primeira fase. O Palmeiras teve a chance de desclassificar o time xeneize, mas não o fez e pagou caro. Com a eliminação na Taça Libertadores da América. O time brasileiro tinha a melhor campanha da competição, mas fica pelo caminho.

O time argentino vencera em casa por 2 a 0 e podia perder até por um gol de diferença em São Paulo, abriu o marcador, levou a virada e chegou ao empate que garantiu a classificação e consequentemente a final contra o River Plate que será o duelo mais épico da história da competição. Imagina o que serão estas partidas nos dias 10 e 24 na Bombonera e Monumental de Nuñez respectivamente.

O Palmeiras chegou a marcar logo aos nove minutos com Bruno Henrique, mas o VAR entrou em ação e apontou impedimento de Deyverson no início do lance.

Logo depois, o Boca foi ao ataque e abriu o marcador com o ex-cruzeirense Ábila escorando cruzamento de Villa da direita.

O gol sofrido enervou o time do Palmeiras. Os jogadores pediram pênalti no fim do primeiro tempo em jogada com Pablo Pérez, mas a arbitragem mandou seguir.

O Palmeiras voltou do intervalo com Moisés na vaga de Bruno Henrique e cresceu de produção. Aos dois, Lucas Lima bateu forte e o questionado Rossi pegou. Aos sete, Luan deixou tudo igual. O zagueiro tinha falhado no lance que originou o gol do time argentino.

Aos 15 saiu o segundo gol. O paraguaio Gustavo Gómez marcou em cobrança de pênalti. O Boca recorreu a Benedetto, herói do jogo de ida e que acabou decidindo.

Borja quase fez o terceiro. A bola saiu por pouco, tirando tinta. Mas Benedetto repetiu a dose do jogo de ida e bateu bem para deixar tudo igual e decidir o confronto. O Boca ainda colocou uma bola na trave de Weverton.

Agora a Libertadores nos trará o maior duelo da história da competição. Boca e River. O mundo vai parar. Com certeza.


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